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Ministro defende sustentabilidade na Amazônia

Written on 2017/02/22

Gilberto Soares/MMA
Sarney Filho: combate ao desmatamento

Em reunião com instituições que atuam no bioma, Sarney Filho trata sobre estratégias de compensação econômica para o uso da floresta.


WALESKA BARBOSA

O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, defendeu a necessidade de iniciativas de proteção e conservação ao meio ambiente como forma de desenvolver o país. Para ele, a estratégia não engessa a economia brasileira e, ao contrário, é um caminho viável para que o país possa crescer em bases socialmente justas, economicamente viáveis e ambientalmente corretas.

A declaração foi dada na tarde desta terça-feira (21/02), em audiência concedida a representantes de instituições ligadas ao bioma Amazônia e que têm se dedicado a buscar estratégias de combate ao desmatamento na região sob a lógica da proteção combinada com o setor produtivo. Estavam presentes representantes do Instituto Socioambiental (ISA), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e Universidade Federal do Pará.

O grupo defende que a conservação ou uso sustentável da Amazônia será capaz de reduzir as emissões de gás carbônico e os índices de desmatamento, contribuindo para que o Brasil consiga cumprir com as metas assumidas no Acordo de Paris. 

NOVAS FERRAMENTAS

As instituições estudam a criação de instrumentos e critérios capazes de viabilizar a escolha de áreas prioritárias para receber projetos ou iniciativas de conservação aliadas à compensação econômica, a partir de informações técnicas e científicas. 

“Temos que pensar em todas as ações possíveis que possam ser aplicadas com alta urgência em áreas identificadas como sem conflitos para que possamos conter o desmatamento na Amazônia, oferecendo alternativas econômicas às comunidades e aos grupos mais vulneráveis que vivem dos produtos da floresta”, afirmou Sarney Filho. 

Entre os participantes estavam Adriana Ramos, Sílvia Furtada e Milene Maia (do ISA); o diretor-executivo do IPAM, Paulo Moutinho; a pesquisadora Cláudia Ramos, da Universidade Federal do Pará, e o diretor do Departamento de Políticas em Mudança do Clima do ministério, Adriano Santhiago de Oliveira.  

 

Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA): (61) 2028-1227